"É o apocalipso"

Galera, só estamos no início de dezembro...

Já está mais do que na hora de pensarmos em política sérias de habitação e de planejamento e uso e ocupação do solo de nossa cidade. Obras são realizadas com investimentos crescentes a cada ano mas como estamos vendo, já não é mais possível encarar São Paulo de forma compartimentada.

O cardiologista não pode receitar um remédio ao paciente que ataque seu fígado, assim como o cirurgião plástico deve considerar o histórico neurológico do individuo antes de sua intervenção. A cidade é um organismo especial que, assim como todo ser vivo merece nosso respeito e cuidado.

Foi só um desabafo...

Beijos no calcâneo.