Changing is coming...
Caraca... Que loucura! E pensar que segunda-feira não irei passar pela Av. Prof. Luiz Inácio de Anhaia Mello para ir ao trabalho. Também não irei mais comer jujubas antes do almoço e barrinhas de cereais no fim de tarde. E agora???
Falando sério, embora esteja super feliz com o início dessa nova fase, vou sentir muitas saudades de todos. Pensei muito no que escrever, pois a situação é especial e cheguei à conclusão que a única coisa que quero é agradecer... Por causa de vocês a Luciana de hoje é bem diferente daquela de cara fechada e desconfiada que chegou na Vila Prudente em 2004.
Deus colocou todos vocês no meu caminho e tenho certeza que não foi em vão. Aprendi muito mais do que podem imaginar e não estou falando de processos, memorandos, portarias ou decretos. Recém-formada, é claro que cresci profissionalmente, mas os valores humanos que me ensinaram no dia a dia, muitas vezes sem perceber, fizeram toda a diferença.
Por isso, resolvi que vou levar um pouquinho de cada um comigo para tentar não sentir tanta falta assim. Levarei um pouco da responsabilidade e dedicação da Maura (minha mãezona), a serenidade da Neusa, o bom humor da Maria do Carmo (que também enriqueceu meu vocabulário de palavrões!), a disponibilidade da Therezinha, a paciência do Salvador, o cafezinho e a humildade da Dona Dirce, a disposição e incentivo do Fernadinho (putz!), o conhecimento do Dr. Daman (meu amigo secreto favorito), o bom humor e o ombro nas horas difíceis do Mandarano, a vontade de dar certo do Benê, a competência e determinação (mas sem perder a ternura) da Kátia, a força e a inteligência (inclusive emocional) da Macê, o poder de fazer 27 coisas ao mesmo tempo da Paty, o pique e a amizade da Mariane (quem diria que eu me tornaria amigona de alguém que usa salto alto 24 horas por dia!?), o profissionalismo da Selma, a prestatividade do Candal, a parceria da Maisa (minha perua preferida), as risadas do Batista (impossível esquecer), o jeitinho pra tudo do Bahia e a seriedade e a picanha do Cavalheiro (com todo o respeito, é claro!). Não vou falar o nome de todo mundo pois não deu tempo pra pegar a lista no RH, mas saibam que guardarei um pouco de todos, até do tiozinho da portaria que eu não sei o nome.
Eu já desconfiava, mas depois de conhecer todos vocês, tive a certeza de que nada é mais precioso e interessante que o ser humano (além das pedras, é claro!). Independente do grau de amizade que estabelecemos, também pude perceber a importância do respeito pessoal e profissional, fundamental num grupo com um objetivo comum. E quando esse objetivo comum é o de servir às pessoas, nossa responsabilidade passa a ser beeem maior, não acham? Sejam elas ricas ou pobres, vindas de favelas ou condomínios fechados, analfabetas ou doutores, moradores do Jardim Avelino ou do Jardim Elba. Não importa, cabe a nós tornar (ou pelo menos tentar tornar) essa cidade melhor. (nossa, ficou sério...)
Então tá então...
Mandem notícias daí que mandarei notícias de cá.
Ainda vai rolar bota-fora no Bar Brahma ou outro lugar no centro da cidade. Não me abandonem e me convidem para os “happy hours” senão ficarei carente como um ex-agente vistor que ao tornar-se “auditor” sentiu-se largado como um sapato velho no fundo do armário.
Falando sério, embora esteja super feliz com o início dessa nova fase, vou sentir muitas saudades de todos. Pensei muito no que escrever, pois a situação é especial e cheguei à conclusão que a única coisa que quero é agradecer... Por causa de vocês a Luciana de hoje é bem diferente daquela de cara fechada e desconfiada que chegou na Vila Prudente em 2004.
Deus colocou todos vocês no meu caminho e tenho certeza que não foi em vão. Aprendi muito mais do que podem imaginar e não estou falando de processos, memorandos, portarias ou decretos. Recém-formada, é claro que cresci profissionalmente, mas os valores humanos que me ensinaram no dia a dia, muitas vezes sem perceber, fizeram toda a diferença.
Por isso, resolvi que vou levar um pouquinho de cada um comigo para tentar não sentir tanta falta assim. Levarei um pouco da responsabilidade e dedicação da Maura (minha mãezona), a serenidade da Neusa, o bom humor da Maria do Carmo (que também enriqueceu meu vocabulário de palavrões!), a disponibilidade da Therezinha, a paciência do Salvador, o cafezinho e a humildade da Dona Dirce, a disposição e incentivo do Fernadinho (putz!), o conhecimento do Dr. Daman (meu amigo secreto favorito), o bom humor e o ombro nas horas difíceis do Mandarano, a vontade de dar certo do Benê, a competência e determinação (mas sem perder a ternura) da Kátia, a força e a inteligência (inclusive emocional) da Macê, o poder de fazer 27 coisas ao mesmo tempo da Paty, o pique e a amizade da Mariane (quem diria que eu me tornaria amigona de alguém que usa salto alto 24 horas por dia!?), o profissionalismo da Selma, a prestatividade do Candal, a parceria da Maisa (minha perua preferida), as risadas do Batista (impossível esquecer), o jeitinho pra tudo do Bahia e a seriedade e a picanha do Cavalheiro (com todo o respeito, é claro!). Não vou falar o nome de todo mundo pois não deu tempo pra pegar a lista no RH, mas saibam que guardarei um pouco de todos, até do tiozinho da portaria que eu não sei o nome.
Eu já desconfiava, mas depois de conhecer todos vocês, tive a certeza de que nada é mais precioso e interessante que o ser humano (além das pedras, é claro!). Independente do grau de amizade que estabelecemos, também pude perceber a importância do respeito pessoal e profissional, fundamental num grupo com um objetivo comum. E quando esse objetivo comum é o de servir às pessoas, nossa responsabilidade passa a ser beeem maior, não acham? Sejam elas ricas ou pobres, vindas de favelas ou condomínios fechados, analfabetas ou doutores, moradores do Jardim Avelino ou do Jardim Elba. Não importa, cabe a nós tornar (ou pelo menos tentar tornar) essa cidade melhor. (nossa, ficou sério...)
Então tá então...
Mandem notícias daí que mandarei notícias de cá.
Ainda vai rolar bota-fora no Bar Brahma ou outro lugar no centro da cidade. Não me abandonem e me convidem para os “happy hours” senão ficarei carente como um ex-agente vistor que ao tornar-se “auditor” sentiu-se largado como um sapato velho no fundo do armário.
Beijos a todos, amo vcs.